Fondues & Raclettes

O nome "Raclette" é derivado da palavra francesa "racler", que significa "raspar" e tem a sua origem nos Alpes Suíços.

Sua história remonta há mais de 700 anos, quando foi chamado inicialmente de Bratchäs (queijo assado) - mencionado em escritas desde 1291.

O queijo semi-duro era confeccionado com leite de vaca não pasteurizado, sendo fácil de transportar e degustado por pastores e agricultores, que colocavam o bloco de queijo perto de uma lareira ou fogueira, derretendo-o e servindo com batatas, cebolas e cornichons.


 A fondue (palavra feminina que significa fundido ou derretido) foi criada na Suíça Francesa em meio à Segunda Guerra Mundial.

Por causa das batalhas e do inverno rigoroso, os camponeses que moravam nas regiões montanhosas não tinham como buscar mantimentos nas cidades.

Para não morrer de fome, eles aproveitavam os restos de queijo, já que eram produtores de leite e fabricavam muito queijo. Com o principal ingrediente à mão e em fartura, acabaram inventando uma comida quente, simples, saborosa e nutritiva para aguentar o frio. A mistura ficava no fogo até derreter. Os camponeses, então, mergulhavam pedaços de pão no creme, enquanto borbulhava.

A iguaria só ganhou fama na década de 50, quando o chefe Conrad Egli, do restaurante Chalet Suísse, em Nova York, passou a servir o prato. Para complementar, criou a fondue de chocolate, que servia de sobremesa.

Apesar de ter surgido de forma rústica, a fondue se tornou uma comida refinada. Isso porque os ingredientes utilizados possuem um preço um pouco elevado, como é o caso dos queijos gouda, gorgonzola, emental e gruyère.

Além de uma boa fondue, é o seu acompanhamento, um bom vinho e um local sofisticado, para aquecer ainda mais o ambiente entre amigos ou a dois.

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